Entre outras coisas, revelou que uma servidora da Prefeitura de Porto Alegre - encabeçada pelo prefeito Sebastião Melo - avisava com antecedência as datas em que o poder público faria vistorias no local dedicado a abrigar a população que vive em situação de rua na capital gaúcha.

Por sua vez, o ex-funcionário - que trabalhou por 5 anos nas Pousadas Garoa - afirmou que o arquivo foi compartilhado num grupo de WhatsApp da empresa semanas antes.

A corporação informa também que a proximidade dos quartos fez com que o fogo se alastrasse rapidamente e que as pessoas fossem impedidas de sair.

O coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil de Porto Alegre, coronel Evaldo de Oliveira Junior, informou ao Zero Hora, de Porto Alegre, que, “Preliminarmente, a informação que se trabalha também com a hipótese de um incêndio criminoso”.

Já a capitã Barbara Oliveira, oficial de serviço, disse que os moradores do local “são pessoas em situação de vulnerabilidade, de rua, que estavam na edificação. Com as chamas, eles se assustaram e alguns deles acabaram pulando da marquise para escapar das chamas”.

Em Porto Alegre, a lei ganhou uma variação local, de autoria de Ricardo Gomes, Felipe Camozzato e Pablo Mendes Ribeiro (MDB. “Não o Estado, não a mão pesada do governo que cria emprego e renda, são as pessoas, os indivíduos - todos e cada um dos indivíduos - quando atuam no fenômeno mais social que existe que a economia livre, onde todos nós podemos atuar”, disse Ricardo Gomes.

“Acreditamos que o Estado não deve representar um obstáculo para aqueles que empreendem e querem ser formalmente empreendedores. Em Porto Alegre, são 57 atividades classificadas como de baixo potencial poluidor que podem ser positivamente impactadas pela lei de liberdade econômica”, disse Camozzato na sessão de 2019.

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Originalmente Publicado: 29 de Abril de 2024 às 23:05

Fonte: revistaforum.com.br