Apenas quatro das 27 Assembleias Legislativas apresentaram índice considerado “Bom” em relação transparência na governança pública, segundo ranking elaborado pela Transparência Internacional Brasil.

As Assembleias apresentaram falhas em fornecer dados sobre: o uso de cotas parlamentares; viagens oficiais com dinheiro público; salários pagos aos servidores e aos deputados, entre outros pontos cruciais para a transparência pública.

Combate a casos de “Rachadinha”: a clareza no fornecimento dos dados pelas Casas Legislativas importante para barrar a corrupção no funcionamento público, sobretudo a prática ilegal de reaver parte do salário dos funcionários, segundo a Transparência Internacional Brasil.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e dois de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, já foram ou são investigados por praticarem esse tipo de corrupção.

O levantamento mostrou que estados maiores e mais desenvolvidos apresentaram piores resultados de transparência em comparação a estados menores e com menos recursos.

16 assembleias regulamentaram a Lei de Acesso Informação, enquanto 25 possuem portais de transparência e 26 divulgam informações acerca de suas comissões.

Para a Transparência, embora importantes, esses pontos são apenas as etapas mais elementares para a garantia de lisura nos dados no Poder Legislativo estadual.

Este artigo foi resumido em 58%

Originalmente Publicado: 25 de Maio de 2023 às 00:01

Fonte: noticias.uol.com.br