“Nosso saldo comercial robusto contribui para as contas externas, para a confiança na nossa economia, para aumentar a oferta de dólares e manter o real forte. Contribui para conter pressões inflacionárias, melhorar o poder de compra e contribui para nossas reservas internacionais”, disse.
Durante a abertura da apresentação do resultado da balança comercial brasileira, Alckmin destacou o recorde de exportação de produtos como soja, açúcar, milho, carnes, máquinas para mineração e aparelhos elétricos.
A balança comercial para o país vizinho apresentou saldo positivo de US$ 4,72 bilhões no ano.
Para 2024, a expectativa da Secex de leve recuo na balança comercial na comparação com o ano passado, mas de recorde na venda de produtos.
Entre os principais fatores que levaram a esse aumento nas vendas para o exterior estão a seca na Argentina, que grande produtora de soja, e um aumento nas exportações de minério de ferro para a China no fim de 2023, pontuou.
Para 2024, analisou Augusto de Castro, “ PIB de 1,5,% muito pouco para movimentar “.
“Tem certo consenso de que fator externo não será problema para o lado brasileiro, com saldo comercial um pouco menor do que 2023, mas maior do que 2022”, acrescentou.
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Originalmente Publicado: 5 de Janeiro de 2024 às 16:07
Fonte: www1.folha.uol.com.br