Os homens acusados de assassinar o policial penal do Estado de Goiás José Françualdo Leite Nóbrega, 36 anos, eram pessoas de confiança da vítima e prestavam serviço na empresa gerenciada pelo agente, uma loja de aluguel de materiais de construção localizada em Águas Lindas de Goiás.

As reuniões ao final do mês eram de praxe e funcionavam como uma espécie de fiscalização do núcleo financeiro da empresa.

“Ele chegava a guardar em casa cerca de R$ 150 mil da loja. Era uma pessoa de extrema confiança”, disse, ao Correio, José Wagner, um dos irmãos de Françualdo.

De acordo com a apuração policial, Daniel e Felipe ficaram encarregados de desovar o corpo em uma estrada de terra, na área rural de Cocalzinho de Goiás, e, depois, queimá-lo.

Em 28 de novembro, a caminhonete da vítima foi captada por imagens das câmeras de segurança de uma via do Paranoá.

Uma das pessoas suspeitas de participação no homicídio Deivid Amorim Rosa, irmão de Daniel, e Marinalda Mendes, mulher de Manelito.

O irmão de Françualdo conta que o agente mantinha uma amizade de mais de 15 anos com Daniel e Manelito.

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Originalmente Publicado: 7 de Janeiro de 2024 às 07:00

Fonte: www.correiobraziliense.com.br