O celular da vendedora de roupas Luciana Marley Rodzewics Santos, 46, uma das quatro pessoas que estavam no helicóptero desaparecido em São Paulo desde o último domingo, parou de emitir sinais às 22h14 do dia seguinte.
Folha, a SSP disse que agentes da unidade de inteligência do Dope, com autorização da Justiça, tiveram acesso localização de antenas dos celulares, mas não foram localizados sinais de atividades dos outros três aparelhos, indicando que estavam desligados, com exceção do de Luciana.
Segundo o Comando de Aviação da PM, decolaram o Águia 12, que dispões um equipamento chamado FLIR, com uma câmera infravermelha com grande alcance de zoom, e o Águia 33, com capacidade de voo por instrumentos e piloto automático, que permite mais atenção dos ocupantes na observação.
Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento, mesmo em voos a baixa altura.
Na entrevista TV, o delegado Pilz, que está participando das buscas, afirmou que foi usado um drone com visão térmica, que fotografou um objeto parecido com uma pá de hélice de helicóptero.
Vídeo e mensagens enviadas por piloto e pela passageira Lecícia reportam ausência de visibilidade para sobrevoar a Serra do Mar e que houve um pouso de emergência em área de mata, na região de Paraibuna.
De acordo com a Polícia Civil, havia marcas semelhantes a de skis de helicóptero na mata.
Este artigo foi resumido em 71%
Originalmente Publicado: 6 de Janeiro de 2024 às 22:18
Fonte: www1.folha.uol.com.br