O velório, que ocorreu na sede da Confederação Brasileira de Futebol, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, começou às 9h30 deste domingo e ficou aberto ao público até as 14h. Depois, Zagallo foi transportado em um carro do Corpo de Bombeiros até o cemitério, onde foi recebido com aplausos.

Entre os atletas e autoridades que passaram pelo velório para prestar homenagens, estão Tite, ex-treinador da seleção brasileira e atual técnico do Flamengo, o ex-jogador Grafite e os campeões mundiais Cafu, Zinho, Bebeto, Jorginho e Mauro Silva.

“O Zagallo cobrava quando tinha que cobrar, era paizão quando tinha que ser paizão, era amigo quando tinha que ser amigo e era treinador quando tinha que ser treinador. Era um treinador que era respeitado, e isso que era o mais importante”, afirmou o lateral.

“Quando você tem respeito do grupo, a tendência fazer o que fizemos, conquistar títulos e fazer com que o Zagallo seja reconhecido e conhecido da maneira que tem que ser, como um herói brasileiro.”

“Que os atletas possam resgatar o trabalho que Zagallo desenvolveu e se inspirem nele. Saber que a camisa da seleção tem que ser honrada, abençoada e ser defendida”.

Zagallo tinha 92 anos e morreu no Rio de Janeiro - Foto: Lucas Figueiredo/CBF. Zagallo nasceu em Alagoas e foi para o Rio de Janeiro aos 8 meses de vida.

Zagallo ainda foi treinador no Rio dos outros três times grandes e do Bangu, além das seleções de Kwait, Emirados Árabes e Arábia Saudita - onde também comandou o Al Hilal, o atual time de Neymar.

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Originalmente Publicado: 7 de Janeiro de 2024 às 18:10

Fonte: g1.globo.com