O Brasil negociou uma redução na taxa de entrada na OCDE, inicialmente fixada em 5,1 milhões.

A nova quantia acordada está mantida em segredo tanto pelo Itamaraty quanto pela OCDE. A razão para o sigilo a potencial reação contrária dos outros cinco países que iniciaram o processo de adesão em 2022, uma vez que todos pagam valores semelhantes.

O dinheiro relativo ao novo montante está em processo de transferência para a OCDE, após a autorização do governo brasileiro.

O pedido de redução da taxa se deu pelo fato do Brasil não ter participado de todas as ações desenvolvidas pelas diversas comissões governamentais criadas para tratar da adesão do país organização.

O processo de adesão brasileiro teve início sob o governo de Jair Bolsonaro, em outubro de 2022 e, desde então, a taxa de 5,1 milhões precisa ser paga anualmente enquanto o país permanecer como candidato.

Notadamente, a adesão poderá ser ainda mais postergada em função do ritmo mais moderado adotado pelo atual governo em relação questão da OCDE. O Brasil compete com outros cinco países candidatos adesão OCDE, dentre eles Romênia, Croácia, Bulgária, Argentina e Peru.

De acordo com algumas fontes anônimas dentro da administração federal, a entrada do Brasil na OCDE poderia trazer diversos benefícios.

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Originalmente Publicado: 14 de Janeiro de 2024 às 23:31

Fonte: bmcnews.com.br