De acordo com a denúncia do Ministério Público da Paraíba, os recursos públicos que deveriam ser destinados ao funcionamento do hospital eram supostamente desviados por Egídio.
Na decisão, a ministra Cármen Lúcia afirmou que não há ilegalidade que justifique a revogação da medida e citou que o tribunal alertou pela gravidade pois se trata do presidente de entidade filantrópica investigado por diversos delitos.
“Pelas circunstâncias do ato praticado e com os fundamentos apresentados pelo juízo de origem, de se concluir não haver comprovação de teratologia ou ilegalidade na decisão pela qual imposta a prisão cautelar”, disse a ministra.
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Quanto ao pedido de prisão domiciliar, a ministra afirmou que, como não foi analisadopelas instâncias anteriores, o STF “não deve se manifestar a respeito”.
O pedido foi apresentado pela defesa dele contra decisão do Superior Tribunal de Justiça, que manteve a prisão.
Ao STF, os advogados alegam que o padre está afastado de suas funções e que os bens encontrados durante as investigações, dentre eles imóveis, estão bloqueados.
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Originalmente Publicado: 18 de Janeiro de 2024 às 12:49
Fonte: noticias.r7.com