O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, selou voto de silêncio sobre as negociações com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre a medida provisória que quer punir os setores que mais empregam no país com a taxação da folha de pagamento.
O “Plano b” em análise pela equipe econômica uma reoneração escalonada com prazo maior do que o defendido publicamente por Haddad, 2027, fala-se em 2029.
O ministro insiste que, ainda que suavize a reoneração com o prazo maior, a cobrança precisa começar imediatamente.
Mesmo com a chance de flexibilizar o prazo da oneração, os sinais que Haddad recebeu de Pacheco e de Lira foram pela rejeição do tema.
“Se eles estão fazendo com o líder da oposição na Câmara, podem fazer com qualquer um”, disse coluna o deputado federal, que também acredita que outro propósito a pesca probatória; “Buscar qualquer coisa que possa gerar outras suspeitas” para “Alcançar outras pessoas da oposição”.
O deputado diz que o STF tem condenado cidadãos comuns, sem foro privilegiado, mas “Agora que há um deputado investigado…”.
No encontro de Ricardo Lewandowski com Flávio Dino, o novo ministro da Justiça deu garantias que não há “Caça às bruxas”, mas o secretário-executivo Ricardo Capelli deve mesmo sair da pasta.
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Originalmente Publicado: 24 de Janeiro de 2024 às 01:01
Fonte: diariodopoder.com.br