Hoje, os trabalhos de identificação de vítimas estão concentrados no antigo terminal de cargas ferroviárias da Mina do Córrego do Feijão, logo abaixo da barragem B1, que estourou no dia 25 de janeiro de 2019.

Bombeiros e funcionários da Vale sentados em uma cabine climatizada inspecionam o rejeito que passa por ali.

Essa esteira carrega os rejeitos até uma espécie de malha vibrante, que separa do material qualquer objeto que tenha mais que cinco centímetros.

Ela e a filha, Daiana Mendes Almeida, defendem que as buscas sejam interrompidas e um parque seja construído no local da barragem.

Em nota, a Vale afirma que sempre norteou suas atividades por premissas de segurança e que nunca se evidenciou nenhum cenário que indicasse risco iminente de ruptura da estrutura B1, nome da barragem que ruiu.

A empresa afirmou que assumiu um compromisso com a reparação que vai além do pagamento das indenizações e do cumprimento dos acordos judiciais.

“A Vale tem total consciência das graves consequências que o rompimento da barragem causou”, afirma.

Este artigo foi resumido em 84%

Originalmente Publicado: 24 de Janeiro de 2024 às 20:09

Fonte: www1.folha.uol.com.br