Com a repercussão do caso, Kelvyn disse que recebeu apoio de muitas pessoas, inclusive da própria Polícia Militar, que afastou o policial Richardson Igan de Monteiro de Paula Bento e está investigando o caso internamente.
As imagens mostram o momento em que Kelvyn e o policial, identificado como Richardson Igan de Monteiro de Paula Bento, estão no balcão de atendimento da padaria.
De acordo com a irmã de Kelvyn, Nayane Cristina Barbosa Nunes, o homem não estava na padaria para fazer um pedido e, por isso, não furou a fila em que estava o policial.
Ela explica que ele foi ao estabelecimento apenas para entregar roupas que não serviam mais para a filha a uma funcionária que espera uma neta.
“Até agora eu não acredito, ainda mais sendo meu irmão. Ele tem um coração muito bom e foi lá só para entregar as roupinhas da minha sobrinha. Ele soube que a filha de uma funcionária da padaria espera uma menininha. Então ele foi lá entregar as roupas para ela e o PM disse que ele estava furando fila. Meu irmão tentou explicar, mas foi apunhalado”, explica Nayane.
“A gente quer justiça. Quer que ele pague pelo o que ele fez no meu irmão. Ele foi agredido e está sofrendo”, completa.
A corporação reforçou ainda que não compactua com “Atos de ilegalidade” e que “Apura com o rigor da lei qualquer desvio de conduta”.
Este artigo foi resumido em 66%
Originalmente Publicado: 26 de Janeiro de 2024 às 18:58
Fonte: g1.globo.com