O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou em silêncio sobre o veto a María Corina Machado, líder da oposição de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela.
Entenda como o Supremo na Venezuela cassou adversária de Maduro nesta reportagem.
LULA E MADURO. Em maio de 2023, Maduro esteve no Brasil e foi o único chefe de Estado dos 12 países convidados para a reunião com os presidentes dos países da América do Sul a ter encontro bilateral com o petista fora do evento.
Lula e outros chefes de Estado latino-americanos em conjunto com os europeus pediram um processo eleitoral justo e transparente no país, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor.
Lula teria pedido informações sobre os possíveis acordos entre o governo de Maduro e a oposição, além das negociações com os EUA para o fim de sanções então impostas ao país.
O próprio Bolsonaro, no entanto, revogou, em 30 de dezembro de 2022, o decreto que impedia a entrada de integrantes da administração de Maduro em território brasileiro.
Agora, com o anúncio de inelegibilidade de María Corina Machado, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, declarou que a decisão da Suprema Corte venezuelana “Contradiz o compromisso assumido pelos representantes de Nicolás Maduro de organizar eleições presidenciais justas em 2024”.
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Originalmente Publicado: 28 de Janeiro de 2024 às 20:54
Fonte: www.poder360.com.br