O Brasil ainda ficou dois pontos a menos do que no ano anterior, abaixo da média global, que está em 43 pontos.
Esta a segunda pior pontuação recebida pelo Brasil desde que o índice calculado.
“Os anos de Jair Bolsonaro na Presidência da República deixaram a lição de como, em poucos anos, podem ser desmontados os marcos legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir”, menciona.
O relatório também avalia o Congresso Nacional e diz que os parlamentares vêm “Falhando” na reconstrução dos mecanismos de controle jurídico e político que buscam combater a corrupção.
O estudo também criticou nomeações políticas para o sistema de Justiça que “Perpetuam o quadro de politização, perda de autonomia, lobby judicial e conflitos de interesses e mínima diversidade em órgãos de cúpula - como nomear ministros com vínculos pessoais e o procurador-geral da república fora da lista tríplice”.
Outra orientação foi para que o governo garanta “máxima” transparência nos programas de investimento público, como, por exemplo, o Programa de Aceleração do Crescimento.
O que diz a CGU. Em nota, a Controladoria-Geral da União informa que o governo “Vem restabelecendo a estrutura dos conselhos de políticas públicas” e que a CGU “Trabalha diariamente para corrigir riscos de corrupção em políticas públicas, contratações e outras ações do Estado”.
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Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 04:01
Fonte: g1.globo.com