As eleições presidenciais estão marcadas para o segundo semestre deste ano, e os Estados Unidos ameaçaram retomar as sanções econômicas contra a Venezuela caso o Judiciário do país não permita a candidatura de Corina.

As negociações diplomáticas e os recados dos Estados Unidos continuam, enquanto o país aguarda que a Venezuela reverta a decisão.

Os EUA avisaram que não vão prorrogar a licença para que a Venezuela exporte petróleo, em abril, caso o governo venezuelano proíba candidatos presidência de concorrer neste ano.

O Brasil não participa diretamente do debate sobre sanções, mas monitora - e um ator com papel central nas negociações mais amplas, também envolvendo a chamada “Transição democrática” na Venezuela.

Em julho do ano passado, com a presença do presidente Lula na reunião dos países europeus e latino-americanos, Brasil, França Argentina e Colômbia fizeram uma declaração sobre a Venezuela pedindo eleições limpas e justas e também pelo fim das sanções internacionais ao país.

Também no ano passado, o Brasil participou de diferentes reuniões sobre o assunto, na própria Venezuela, na Colômbia e em Barbados.

Em discurso, defendeu Maduro e disse que as acusações de que a Venezuela uma ditadura faziam parte de uma “Narrativa”.

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Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 13:26

Fonte: g1.globo.com