O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou que seu país responderá, “Na hora e do modo que escolher”, ao ataque com drone que matou três soldados norte-americanos e feriu 34, no domingo, na fronteira entre a Jordânia e a Síria.

Ao mesmo tempo, John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, admitiu que o incidente representa “Uma escalada” e “Exige uma resposta”, mas avisou: “Não estamos buscando uma guerra com o Irã”. O senador Lindsey Graham, principal nome do Partido Republicano no Comitê Judicial, instou Biden a atingir o Irã “Agora” e “Com força”.

“Acho que veremos uma resposta militar mais contundente do que a que vimos nas últimas semanas, mas receio que a resposta não seja suficientemente forte”, disse reportagem Bradley Bowman, diretor do Centro sobre Poder Político e Militar da Fundação para a Defesa das Democracias, em Washington.

“Há militares da Guarda Revolucionária e instalações relacionadas que podem ser atingidas no exterior. Também existem recursos navais iranianos que podem facilitar os ataques dos huthis às embarcações no Mar Vermelho.”

EU ACHO… “A insistência do Irã de que nada teve com o ataque uma reminiscência da mesma alegação que Teerã tem feito no contexto dos atentados cometidos pelos huthis contra embarcações no Mar Vermelho. Ainda que os aliados do Irã possam ter algum nível de independência e de autonomia de ação, seria muito arriscado para a República Islâmica permitir ações independentes, em um perigoso contexto como o da guerra em Gaza, uma vez que Teerã busca evitar um confronto direto com Israel ou com os EUA, temendo a segurança do próprio regime.”

Rozenszajn acrescentou que, desde o início da guerra, em 7 de outubro, 9 mil combatentes do Hamas e 19 comandantes de batalhões do grupo extremista foram mortos.

Eu acho… “A insistência do Irã de que nada teve com o ataque uma reminiscência da mesma alegação que Teerã tem feito no contexto dos atentados cometidos pelos huthis contra embarcações no Mar Vermelho. Ainda que os aliados do Irã possam ter algum nível de independência e de autonomia de ação, seria muito arriscado para a República Islâmica permitir ações independentes, em um perigoso contexto como o da guerra em Gaza, uma vez que Teerã busca evitar um confronto direto com Israel ou com os EUA, temendo a segurança do próprio regime.”

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Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 07:20

Fonte: www.correiobraziliense.com.br