Desde que o grupo terrorista Hamas - apoiado pelo Irã - atacou Israel há quase quatro meses, milícias treinadas e armadas pelo governo iraniano lançaram mais de 160 ataques contra alvos dos Estados Unidos no Iraque e na Síria.

No domingo, pela primeira vez, um ataque matou militares americanos em um terceiro país, a Jordânia.

Segundo a imprensa americana, os soldados dos Estados Unidos confundiram o drone inimigo com um drone aliado que voltava base depois de uma missão de vigilância e, por isso, não conseguiram evitar o ataque.

Até agora, para evitar um confronto mais amplo na região, a Casa Branca vinha fazendo retaliações com ataques limitados contra grupos armados apoiados pelo Irã. Mas, a morte de americanos aumentou a pressão.

O Departamento de Defesa afirmou que os Estados Unidos não querem uma guerra com o Irã. Enquanto isso, Washington tem expandido os esforços para reduzir a guerra em Gaza.

Nesta segunda-feira, o jornal “The New York Times” divulgou detalhes de um relatório do governo de Israel que acusa um grupo de funcionários da agência das Nações Unidas para refugiados palestinos de envolvimento no ataque de 7 de outubro.

A organização, que apoia mais de 5 milhões de refugiados palestinos no Oriente Médio, afirmou que, se os países não reverterem a decisão, pode ficar sem dinheiro no fim de fevereiro.

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Originalmente Publicado: 29 de Janeiro de 2024 às 22:35

Fonte: g1.globo.com