Israel anunciou nesta terça-feira que está inundando túneis em Gaza usados pelo Hamas e indicou que não se retirará do território palestino nem libertará “Milhares de terroristas” para alcançar um cessar-fogo, apesar da pressão da comunidade internacional.

O conflito começou em 7 de outubro com a incursão de comandos islamistas que mataram cerca de 1.140 pessoas, em sua maioria civis, e sequestraram cerca de 250 no sul de Israel, de acordo com um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.

O movimento islamista Hamas, que governa Gaza desde 2007, confirmou que recebeu a proposta e que a está “Analisando” para “Dar uma resposta”.

Um alto funcionário do movimento, Taher al Nunu, insistiu nesta terça-feira em que o Hamas deseja um “Cessar-fogo completo e total, e não uma trégua temporária”.

Segundo Al Thani, o plano inclui uma trégua gradual que permitirá inicialmente a libertação de mulheres e crianças mantidas reféns em Gaza e a entrada de ajuda humanitária no território, devastado pela guerra e sujeito a um cerco israelense.

Uma trégua de uma semana no final de novembro passado, negociada com mediação do Catar, do Egito e dos Estados Unidos, permitiu que os reféns capturados durante o ataque sangrento dos milicianos islamistas em Israel, em 7 de outubro, fossem trocados por prisioneiros palestinos detidos em Israel.

A coordenadora da ONU para a ajuda em Gaza, Sigrid Kaag, alertou nesta terça-feira que nenhuma organização pode “Substituir” a “Enorme capacidade da UNRWA: a habilidade e seu conhecimento da população em Gaza”.

Este artigo foi resumido em 70%

Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 19:38

Fonte: www.otempo.com.br