O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta 3ª feira a demissão do diretor-adjunto da Abin, Alessandro Moretti.

A PF apura suposta espionagem ilegal feita pela agência durante a gestão de Alexandre Ramagem, hoje deputado pelo PL do Rio de Janeiro, como diretor do órgão no governo de Jair Bolsonaro.

Em nota, a Casa Civil comunicou que o novo diretor-adjunto da Abin Marco Aurélio Chaves Cepik, servidor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que já estava cedido Presidência da República desde 30 de março de 2023.

“A gente nunca está seguro. O companheiro que eu indiquei para ser o diretor-geral da Abin foi meu diretor-geral da PF de 2007 a 2010. uma pessoa que eu tenho muita confiança, e por isso chamei, já que eu não conhecia ninguém da Abin”, disse.

A suspeita investigada pela PF de que a Abin tenha rastreado celulares de quem frequentava o STF, como funcionários do tribunal, advogados, policiais, jornalistas e os próprios ministros durante meses.

A PF informou na 5ª feira que encontrou indícios de “Possível conluio” entre integrantes da atual gestão da Abin com investigados pelo monitoramento de autoridades.

ENTENDA A operação deflagrada na 5ª feira pela PF para apurar suposta espionagem ilegal realizada pela Abin foi autorizada por Moraes.

Este artigo foi resumido em 60%

Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 22:28

Fonte: www.poder360.com.br