Tel Aviv identificou um dos palestinos mortos como Mohammed Jalamneh, acusado de manter contatos com o quartel-general do Hamas no exterior e de planejar um novo ataque contra Israel inspirado nos atentados de 7 de outubro, quando terroristas adentraram em território israelense e assassinaram cerca de 1.200 pessoas.

De acordo com a convenção, não há impeditivo legal para que ambulâncias e hospitais de Gaza ou na Cisjordânia estejam atendendo e transportando membros do Hamas.

Portar armas leves de uso pessoal como pistolas e fuzis dentro de hospitais e de ambulâncias não o suficiente para caracterizar um “Ato prejudicial ao inimigo”, mas usar um hospital para lançar ataques com foguetes ou usar ambulâncias para transportar armas e munições às linhas de frente, sim.

A operação desta terça mais um sinal de que o conflito entre Israel e Hamas em Gaza está se espalhando para outras frentes.

De acordo com o jornal The New York Times, o possível acordo entre Israel, Estados Unidos e países que fazem a ponte com o Hamas envolve uma pausa de dois meses no conflito em troca da libertação de mais de cem reféns ainda detidos pelo grupo terrorista em Gaza.

O acordo teria um escopo mais amplo do que o realizado em novembro, quando pouco mais de cem reféns foram libertados em troca de 240 palestinos detidos por Israel.

Durante esse período, os dois lados trabalhariam nos detalhes de uma segunda fase que suspenderia as operações militares por cerca de mais 30 dias em troca da soltura de soldados israelenses e civis do sexo masculino.

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Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 18:11

Fonte: www.otempo.com.br