“A minha palavra aqui vai ser rápida, porque na abertura eu falei muito. Mas eu quero dizer que nós estamos aqui, depois de seis anos, resgatando algo que muito caro para todos nós, que a democracia. o direito de as pessoas se expressarem”, declarou o ministro.
Articuladores ouvidos pela reportagem consideram que o atual PNE está sendo elaborado com atraso, graças aos governos anteriores, que não se anteciparam em elaborar as novas diretrizes.
No eixo sobre acesso, permanência e conclusão das etapas educacionais, os delegados aprovaram diretrizes que pedem a revogação da Base Nacional Comum Curricular, da Base Nacional Comum para a Formação de Professores e da Reforma do Ensino Médio.
Além disso, há a crença de que essas fundações seriam beneficiadas com recursos públicos para a produção de materiais.
No eixo sobre o financiamento público da educação, também foi aprovado um item que institui o princípio de destinação de recursos públicos para as escolas públicas.
O exame geral, no entanto, de que as representações empresariais saíram com teses derrotadas em todos os eixos da Conae, assim como setores da extrema-direita, que tentaram boicotar o evento.
As próximas batalhas estão no Congresso, que deverá analisar o PNE e os projetos de lei a serem encaminhados pelo Ministério da Educação para regulamentar as diretrizes.
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Originalmente Publicado: 30 de Janeiro de 2024 às 22:31
Fonte: www.cartacapital.com.br