No trimestre encerrado em dezembro, a taxa foi de 7,4%. Esse o menor patamar desde 2014, quando a taxa foi de 7%. O resultado também representa uma desaceleração em relação aos números registrados em 2022, quando a taxa média de desemprego foi de 9,3%. “O resultado anual o menor desde 2014, confirmando a tendência já apresentada em 2022 de recuperação do mercado de trabalho após o impacto da pandemia da Covid-19”, afirmou o IBGE, em nota.

O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - chamado de nível da ocupação - foi estimado em 57,6% em 2023, uma alta de 1,6% em relação ao ano anterior.

Em relação ao tipo de emprego, os empregados com carteira de trabalho assinada tiveram alta de 5,8% no ano, mais um recorde histórico com uma média de 37,7 milhões de pessoas.

Os empregados sem carteira assinada no setor privado foram 13,4 milhões de pessoas em média, também recorde e com um aumento de 5,9%. O número de trabalhadores domésticos foram 6,1 milhões de pessoas em média.

Os informais chegaram a uma média de 39,4 milhões de trabalhadores, com taxa de informalidade de 39,2%. Já a população desalentada teve média de 3,7 milhões de pessoas.

No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 7,9%. a menor taxa trimestral desde janeiro de 2015.

Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a alta de 0,4 p.p. O número de pessoas dentro da força de trabalho, teve alta de 0,8% no trimestre, estimado em 109,1 milhões.

Este artigo foi resumido em 72%

Originalmente Publicado: 31 de Janeiro de 2024 às 10:00

Fonte: g1.globo.com