Em sua chegada no setor de realidade virtual, a Apple evitou o termo “Metaverso”, que ficou famoso nos últimos anos devido a Mark Zuckerberg.
Os dois têm baterias que duram cerca de 2 horas, de acordo com as fabricantes, e oferecem modos de realidade mista, em que o sistema interage com o ambiente ao redor do usuário.
Pesa cerca de 600 gramas, contra 722 gramas do Quest Pro; Tem três opções de armazenamento, enquanto o da Meta tem uma; Conta com 6 microfones e 12 câmeras, que permitem gravar vídeos e tirar fotos em três dimensões; Usa o sistema operacional visionOS, que suporta centenas de aplicativos; O dispositivo equipado com dois chips principais: o M2, que executa o sistema, e o R1, que se concentra em processar as imagens.
Com o dinheiro da versão básica do Vision Pro, possível comprar dois Quest Pro, que custam a partir de US$ 1.499 cada um ou três iPhone 15 Pro Max, vendidos nos EUA por US$ 1.199 cada um.
Agora, a expectativa de que o Vision Pro dê novo fôlego para o setor.
Para isso, a Apple precisará comunicar bem as vantagens da realidade virtual, avaliou Antônia Souza, diretora de operações da Lumx, que cria projetos de ambientes imersivos.
A realidade virtual não foi totalmente explorada e, por isso, tem espaço para crescer “Como metaverso ou com outro nome”, analisou Rafael Alves, porta-voz da Siemens sobre metaverso industrial, conceito que recria linhas de produção em ambientes imersivos para tornar empresas mais eficientes.
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Originalmente Publicado: 2 de Fevereiro de 2024 às 01:00
Fonte: g1.globo.com