A opção do uso das caixas domésticas do “Aedes do Bem”, que estão venda pela internet e também em algumas gôndolas de lojas físicas em algumas cidades, entre elas Campinas, aparece em meio a um aumento expressivo de casos de dengue em todo o Brasil e a preocupação quanto ao surgimento de uma epidemia.
A empresa informou que criou o “Aedes do Bem” para oferecer uma solução de enfrentamento dengue e a outras doenças causadas pelo Aedes Aegypti, como Zika e Chicungunya, por meio do controle biológico das espécies com uma estratégia de combater “Mosquito com o mosquito”.
O g1 conversou com a CEO da empresa no Brasil e explica, abaixo, detalhes do que se trata a iniciativa, como ela age em ambientes domésticos, estratégias para “Popularizar a tecnologia” e, por fim, uma atualização dos resultados da execução do projeto em Indaiatuba.
O que o Aedes do Bem? Como funciona a ‘versão’ para residências? Qual a quantidade? Quanto custa e como encontrar? Como expandir a proposta? Quais cidades o Aedes do Bem está ativo? Há riscos? E qual a eficácia? Quais foram os resultados em Indaiatuba?
O que o Aedes do Bem? 🦟. Implantado no Brasil desde 2011, o “Aedes do Bem” se desenvolve dentro de uma caixa quando os ovos do mosquito macho entram em contato com água limpa.
A partir do momento em que o consumidor final compra a caixa mini do “Aedes do Bem” para soltar no quintal de casa, pátio de empresa ou em pequenos comércios, ela faz a ativação dos ovos com água, eles eclodem e o inseto surge no interior da caixa.
Qual a quantidade? 📈. Segundo a Oxitec, a caixa grande, utilizada para soltura em ambientes grandes e públicos em parceria com as prefeituras, tem capacidade para liberar 1,2 mil mosquitos adultos, enquanto que a mini caixa para residências libera entre 300 e 400 insetos.
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Originalmente Publicado: 4 de Fevereiro de 2024 às 07:00
Fonte: g1.globo.com