O presidente do Partido dos Trabalhadores, Lula, optou por não participar da sessão de abertura do ano legislativo no Congresso nesta segunda-feira.

Essa decisão segue o padrão adotado por Lula no ano anterior e também ocorreu em seus mandatos anteriores, com exceção de 2003.

Alguns aliados acreditam que as insatisfações no centrão da Câmara derivam, em grande parte, da perda da exclusividade na distribuição de emendas que o grupo tinha durante o governo de Jair Bolsonaro.

Na semana passada, Arthur Lira compartilhou suas queixas sobre a articulação política com Rui Costa, informando-lhe também que o Congresso pretende derrubar o veto de Lula de R$ 5,6 bilhões às emendas das comissões parlamentares.

Para o ano atual, parlamentares afirmam que o Congresso Nacional deverá priorizar pautas econômicas, seguindo a tendência do ano anterior.

Contudo, há uma avaliação de que o tempo disponível para apreciação dessas matérias será mais curto devido às eleições municipais, o que exigirá um esforço concentrado de parlamentares e da articulação política do governo federal no primeiro semestre.

A Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação entre o Executivo e o Legislativo, divulgou que a agenda do governo em 2024 focará em quatro eixos prioritários: reequilíbrio da economia e das contas públicas; ampliação de crédito e financiamento do crescimento; transição ecológica; e social, educação e cultura.

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Originalmente Publicado: 5 de Fevereiro de 2024 às 11:19

Fonte: terrabrasilnoticias.com