De acordo com o documento que está na Justiça, Lays Heloise Mayworm tinha um salário de R$ 4,8 mil.
O sogro da assessora de Lucinha não o único indiciado na CPI das Milícias que foi trabalhar na Alerj e tem ligação com a deputada.
Além de Chumbinho, um policial militar que foi denunciado e chegou a ser preso por envolvimento com milícias foi cedido pela PM Alerj a pedido de Lucinha.
O RJ2 apurou que o agente Alessandro Fiel Lopes, um sargento da PM que esteve lotado na Coordenadoria Institucional de Segurança da Alerj por pelo menos dois anos.
O RJ2 teve acesso com exclusividade a troca de mensagens entre a deputada e o miliciano Domício Barbosa de Souza, o Dom, que apontado pela polícia como o responsável financeiro da quadrilha de Zinho.
“Mandei botar o café da manhã e as lonas cadeiras. Acho que vão resolver lá quem vai falar os dois motoristas e também não tem como falar para senhora com exatidão as linhas que vão. Vai pegar um pouquinho de cada para falar porque senão vai dar ruim nas linhas”, explica Dom.
O município disse ainda que eventuais pedidos de políticos são analisados e decididos com base na técnica e no interesse da população.
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Originalmente Publicado: 6 de Fevereiro de 2024 às 05:00
Fonte: g1.globo.com