Mais duas mortes por dengue foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde nesta terça-feira, no Painel de Monitoramento de Casos de Arboviroses, totalizando nove óbitos em Minas.

Já o boletim epidemiológico da Prefeitura de Belo Horizonte, informa mais uma morte na capital, chegando a três.

A terceira uma mulher de 56 anos, com comorbidades, moradora da regional Oeste da cidade.

Sete Lagoas, uma menina na faixa etária 1-9 anos Monte Belo- uma mulher na faixa etária entre 70-79 anos Belo Horizonte- uma mulher na faixa etária entre 20-29 anos Arceburgo- um homem na faixa etária entre 80-89 anos Lagoa Santa, uma mulher na faixa etária entre 30-39 anos Sarzedo, uma mulher na faixa etária entre 30-39 anos Ribeirão das Neves, uma mulher na faixa etária entre 30-39 anos Conforme o painel, até esta terça-feira, Minas Gerais registrou 121.412 casos prováveis de dengue.

Minas Gerais vive uma escalada de casos e pode assumir a liderança nacional de casos de dengue em relação população.

Segundo especialistas em infectologia ouvidos pelo Estado de Minas, o aumento se deve a dois fatores combinados: a própria natureza cíclica da doença, que aparece em picos a cada três ou cinco anos, e também uma falha das ações de combate ao vírus.

“A dengue vai e volta, sempre. A esperança de melhora no quadro da doença vai ser vacinal, porque, durante estes anos, a gente falhou como sociedade em combater o vetor da dengue. A prova disso 2024”, aponta o médico infectologista Leandro Curi.

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Originalmente Publicado: 6 de Fevereiro de 2024 às 20:52

Fonte: www.em.com.br