O brasileiro disse que só soube pela imprensa que era acusado de estupro e que está praticamente arruinado porque suas contas bancárias foram bloqueadas e ele perdeu contratos no Brasil.
Ela também afirmou que o relato da denunciante totalmente verossímil e que há indícios que corroboram com a descrição que ela fez dos eventos daquela noite.
Em seguida, a representante do Ministério Público relembrou alguns detalhes do depoimento da mulher: ela disse que Daniel Alves a penetrou pela frente e por trás, ejaculou dentro e fora dela e, quando ela estava no chão, deu tapas em seu rosto e disse que ela era “a putinha dele”.
A promotora disse que havia um outro banheiro, mais reservado, com um sofá, mas que Daniel Alves levou a denunciante para um banheiro “Asqueroso” e “Sujo” porque sabia que a mulher não queria ter relações sexuais com ele.
Por fim, em sua argumentação, a promotora disse que na saída da boate a denunciante estava sendo consolada e apontava para os próprios joelhos quando Daniel Alves passou por ela e se esquivou, com pressa para ir embora.
A advogada afirmou que os dois dançaram juntos e próximos e que, em duas ocasiões, a denunciante foi até Daniel Alves para recomeçar a “Paquera corporal”.
Em 20 de janeiro, convocado a um segundo depoimento em uma delegacia de Barcelona, quando foi preso em flagrante, o jogador Alves alegou que a jovem praticou sexo oral nele, porém de forma consensual.
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Originalmente Publicado: 7 de Fevereiro de 2024 às 16:32
Fonte: g1.globo.com