Com os titulares entrando em campo pela segunda vez no ano e com o time estreando no Maracanã em 2024, o Flu se deparou com uma retranca ferrenha ao longo dos 90 minutos e só conseguiu furar o ferrolho adversário no segundo tempo, quando Germán Cano decidiu o jogo.
Para isto, o técnico Fernando Diniz mandou o time para frente, repetindo uma versão ainda mais ousada com André e Martinelli sendo os últimos homens de marcação.
Em determinado momento, o Fluminense ficou em campo sem zagueiros, com a dupla de volantes na defesa, com dois laterais, dois meias de articulação e com quatro atacantes.
Com a vantagem no placar, Guga sentiu dores nos minutos finais e deu lugar a Antônio Carlos, em uma opção de Diniz em voltar com um jogador de defesa para assegurar o resultado.
Este ano, com Felipe Melo e Thiago Santos na zaga, dois jogadores que eram volantes e viraram zagueiros no Flu, o treinador mostra que poderemos acompanhar em vários momentos uma versão ainda mais ofensiva que em 2023.
Com um elenco mais recheado de peças para o meio e para o ataque que no ano passado, o Fluminense inicia 2024 com uma herança vitoriosa da última temporada e com mais recursos para atacar.
“O André muitas vezes uso ele nessa função. O Martinelli não tão utilizado ali, mas hoje acabou jogando os 20 minutos finais porque o jogo pedia esse tipo de dinâmica. Não ficamos expostos. Muito pelo contrário. O time ficou mais compacto, com circulação de bola e agressividade”.
Este artigo foi resumido em 61%
Originalmente Publicado: 9 de Fevereiro de 2024 às 05:00
Fonte: ge.globo.com