Em outro bloco, o Agrada Gregos, considerado o maior bloco LGBTQIA+ do país, a multidão era tão grande que algumas pessoas decidiram pular as grades de contenção e os tapumes de metal que cercavam a área no parque do Ibirapuera para escapar da muvuca.
Já no Minhoqueens, na região central de São Paulo, o lema dos foliões que encararam o desfile sob quase 40°C foi cor, cor e mais cor.
O bloco acolhe a comunidade LGBTQIA+, que proporciona um espetáculo com vestimentas em todos os tons.
Foi a segunda vez que o bloco precisou parar o cortejo.
“Ele era e continua sendo meu rei. Me chamava de ‘minha filha’, ele faz muita falta! Reginaldo pavimentou a estrada que eu hoje sigo dentro da minha música. Ele era popular e isso de que se trata o Carnaval, o Galo da Madrugada”, celebrou a paraense.
As cores verde, vermelho, amarelo e preto, que simbolizam o pan-africanismo, tomaram as ruas na tarde de sexta-feira, reunindo milhares de foliões, incluindo turistas, que foram conferir a batida do samba-reggae, uma das células da música de Carnaval da Bahia.
Bem mais tradicional que o de Belo Horizonte, o Carnaval nas cidades históricas de Minas Gerais continua atraindo gente mesmo após o da capital se transformar no queridinho dos foliões do estado.
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Originalmente Publicado: 10 de Fevereiro de 2024 às 20:20
Fonte: www1.folha.uol.com.br