ONGs, políticos e partidos venezuelanos têm criticado ao longo do fim de semana a prisão da ativista, advogada e especialista em questões militares venezuelana Rocío San Miguel, de 57 anos.
Ela opositora ao governo de Nicolás Maduro e, segundo relatos de organizações do país, teria sido detida na 6ª feira no Aeroporto Simón Bolívar, em Maiquetía.
Na tarde deste domingo, a organização publicou no X que já havia passado 57 horas desde que se soube da prisão e do “Desaparecimento forçado” de San Miguel.
Também disse que não há notícias de seu paradeiro ou das condições de saúde em que se encontra.
A ONG afirma que a detenção de San Miguel uma violação de direitos humanos que submete os familiares da advogada a situações “Cruéis, inumanas e degradantes”.
O caso eclode poucas semanas depois de outra controvérsia protagonizada pelo governo venezuelano, quando o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, anunciou que 32 pessoas foram presas no país por estarem supostamente envolvidas em 5 planos para assassinar o presidente Maduro.
Ela compartilhou a publicação do Comitê de Direitos Humanos do Vente Venezuela, seu partido político, e disse que alertou o mundo que os “Ataques repressivos do regime de Maduro” continuam.
Este artigo foi resumido em 53%
Originalmente Publicado: 11 de Fevereiro de 2024 às 18:48
Fonte: www.poder360.com.br