Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, disse que tem sido difícil controlar a população de mosquitos Aedes Aegypti, vetores da dengue, com medidas clássicas, como uso de inseticidas e eliminação de criadouros.
No entanto, ela destacou que as mortes pela doença são “Evitáveis” e frisou que trabalhar nisso a “Grande missão” da pasta.
Mas a baixa capacidade de produção de mosquitos um desafio a ser superado para que a estratégia possa chegar a mais lugares.
No ano passado, a secretária explicou que a doença causou uma grande pressão em Estados que há anos não viam uma escalada da dengue, como por exemplo os da região Sul.
“Diferente da covid, que era um vírus novo, não sabíamos como lidar, convivemos com a dengue há muito tempo, mais de 40 anos. Sabemos o que fazer e como funciona o tratamento. Estamos disseminando o protocolo de como cuidar dessa pessoa.”
O pano de fundo das falas da secretária um Brasil que vive um surto da dengue, com um número de casos bastante acima da linha endêmica para esta época do ano.
De fato, já no final do ano passado a pasta anunciava que o País poderia enfrentar o pior ano da história em número de casos da doença.
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Originalmente Publicado: 14 de Fevereiro de 2024 às 14:46
Fonte: www.otempo.com.br