O Brasil não assinou a nota conjunta de países latino-americanos para expressar preocupação com o avanço das ações arbitrárias da ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela e a prisão da ativista de direitos humanos Rocío San Miguel.
Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai e Costa Rica, além do pedido de libertação imediata da ativista, também repudiaram “As recentes medidas contra o Comitê de Assessoria Técnica do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de Direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem banimentos de qualquer tipo”.
Na última semana, a ditadura de Maduro expulsou do país funcionários do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
O governo venezuelano deu o prazo de três dias equipe das Nações Unidas para deixar o país e anunciou uma revisão do termo de cooperação com a organização.
O endurecimento da ditadura da Venezuela ocorre depois de o governo ter assinado um pacto com os Estados Unidos para fazer eleições limpas e transparentes.
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O Comitê de Direitos Humanos afirmou que vai “Avaliar os próximos passos” e que lamenta o anúncio da Venezuela.
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Originalmente Publicado: 16 de Fevereiro de 2024 às 09:00
Fonte: revistaoeste.com