Os governos de Argentina, Paraguai e Uruguai, integrantes do Mercosul, divulgaram na 5ª feira um documento conjunto em que expressam “Profunda preocupação” com a “Detenção arbitrária” da ativista e advogada venezuelana Rocío San Miguel, de 57 anos.

San Miguel presidente da ONG Controle de Cidadãos e opositora ao governo de Nicolás Maduro.

Entre as organizações que criticaram a medida adotada pelo governo de Maduro está o Escritório de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela.

Os países sul-americanos também criticaram a medida: “Da mesma forma, rejeitam as recentes medidas contra o Gabinete de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas”, concluiu o texto.

Apesar de o governo brasileiro não assinar o documento, na 3ª feira, o assessor especial da Presidência da República Celso Amorim afirmou que”Qualquer prisão de natureza política” vista com preocupação pelo governo brasileiro.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA. “Os governos da Argentina, Costa Rica, Equador, Paraguai e Uruguai expressam a sua profunda preocupação com a detenção arbitrária da ativista de direitos humanos Rocío San Miguel e apelam veementemente às autoridades venezuelanas para que a libertem imediatamente e retirem as acusações feitas.”

“Da mesma forma, rejeitam as recentes medidas contra o Gabinete de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem proscrições de qualquer tipo.”

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Originalmente Publicado: 16 de Fevereiro de 2024 às 11:20

Fonte: www.poder360.com.br