As investigações sobre a fuga de dois detentos do presídio de segurança máxima de Mossoró apontam que o último sinal obtido de celular dos fugitivos foi no sábado, em área rural, perto da divisa do rio Grande do Norte com o Ceará.
Desde então, os dois celulares roubados de moradores de uma casa que foi invadida pelos detentos na sexta-feira silenciaram.
A casa fica a cerca de três quilômetros da Penitenciária Federal de Mossoró, na comunidade de Riacho Grande.
Os principais envolvidos na força-tarefa de recaptura acreditam que os dois criminosos permanecem na região e não conseguiram abrir muita distância do local do presídio.
Em visita a Mossoró neste domingo, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, alegou que a complexidade do terreno um ponto de dificuldade para os trabalhos.
A corregedora da Senappen, Marlene da Rosa, que policial federal penal, recolhe depoimentos de funcionários do presídio de Mossoró para apurar eventual responsabilidades na fuga.
Esta uma investigação que não tem ligação com a que conduzida pela PF. LEIA TAMBÉM. Para reforçar a segurança no presídio de segurança máxima de Mossoró, minimizando as falhas estruturais expostas pela fuga histórica, as celas devem começar a receber uma chapa de aço no local onde estão as luminárias por onde os dois presos escaparam.
Este artigo foi resumido em 46%
Originalmente Publicado: 19 de Fevereiro de 2024 às 18:08
Fonte: g1.globo.com