Nesta época, Juliana percebeu uma “Espinha interna” no nariz e, após sentir desconforto com a protuberância, ela decidiu consultar um médico.

Ao perceber que a cicatrização do procedimento não aconteceu como o esperado, ela procurou outros profissionais, mas continuou sem receber um diagnostico preciso.

No entanto, ela nem imaginava que o diagnóstico seria de um câncer raro.

“Eu fui a vários médicos, entre ‘dermatos’ e plásticos, e nenhum chegava a uma conclusão final. Até que minha mãe encontrou com uma amiga no supermercado, que tinha tido câncer, e essa amiga indicou uns médicos em São Paulo. Nós fomos, porém sem imaginar que poderia ser algo sério porque, afinal de contas, eu estava bem”, disse ela em entrevista ao g1.

“Eu sou empreendedora, dona de loja de moda feminina aqui em São Luís. A ferida aberta me incomodava muito, porque estava super feia. Eu não sentia vontade de fazer meus provadores, não sentia vontade de sair, mas me esforçava muito, porque, afinal de contas, a gente não pode parar. A mulher hoje tem que colocar a sua força e energia naquilo que sonha em prol de realizar seus objetivos, né? E assim eu fiz. Porém sempre buscando a solução pra resolver esse problema, porque já estava super preocupada”, falou.

Ao ser submetida a uma segunda biópsia, os médicos informaram que Juliana estava com um sarcoma.

Em dezembro de 2023, ela enfrentou novamente mais cirurgias, desta vez se submetendo a enxertos de pele no nariz.

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Originalmente Publicado: 23 de Fevereiro de 2024 às 21:58

Fonte: hugogloss.uol.com.br