O G7, grupo das principais potências ocidentais, formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá, se reuniu ontem, em videoconferência, com o presidente ucraniano para marcar o segundo aniversário da invasão russa ao território vizinho.
“Nos reunimos com o presidente Volodymyr Zelensky para reafirmar nosso apoio inabalável Ucrânia e saudar, mais uma vez, a coragem e a resiliência do povo ucraniano, que tem lutado incansavelmente por sua liberdade e pelo futuro democrático da Ucrânia”, informou comunicado emitido pela cúpula.
A Rússia pretende realizar votações na Ucrânia para as suas eleições presidenciais, marcadas para meados de março.
“Vocês sabem muito bem do que necessitamos para proteger nossos céus, para reforçar nosso Exército terrestre, para apoiar e continuar nossos êxitos no mar”, declarou.
“Pedimos ao Irã que pare de apoiar o exército russo”, diz a nota dos países, que expressaram, ainda, sua “Preocupação com as transferências para a Rússia, por parte de empresas chinesas, de componentes para armas e equipamento para produção militar.”
Caso Navalny Putin não escapou às críticas do G7 e foi solicitado a esclarecer as circunstâncias da morte de seu opositor Alexei Navalny, que faleceu em 16 de fevereiro em um presídio no Ártico e, segundo as superpotências, “Sacrificou sua vida lutando contra a corrupção do Kremlin e por eleições livres e justas”.
“O corpo de Alexei foi entregue sua mãe. Obrigado a todos que exigiram isto conosco”, escreveu na rede social X. Yarmish acrescentou que não sabe se as autoridades vão interferir para que o funeral aconteça “Como a família deseja e como Alexei merece”.
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Originalmente Publicado: 25 de Fevereiro de 2024 às 16:29