A Polícia Federal prendeu preventivamente, na quinta-feira 29, dois empresários sob suspeita de fornecimento de água, alimentos e recursos financeiros aos acampamentos de Brasília.

De acordo com a PF, os empresários teriam fornecido recursos financeiros, alimentos e água aos manifestantes que acamparam em frente ao quartel-general do Exército.

A Comissões Parlamentares de Inquérito dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do DF, e a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos Golpistas, do Congresso Nacional, pediram o indiciamento dos empresários.

Junto aos mandados judiciais, Moraes também decretou a indisponibilidade de bens, de ativos e de valores dos investigados.

Rade negou a participação nos ataques, apesar de admitir que estava no local das manifestações, em 8 de janeiro de 2023.

Leia, abaixo, a íntegra da nota da defesa dos dois empresários presos pela PF:. “A defesa de Adauto Lúcio Mesquita e Joveci Andrade não obteve acesso decisão do Senhor Ministro Alexandre de Moraes. Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal.”

“O Grupo ao qual Joveci e Adauto são acionistas reitera que contra o vandalismo e a intolerância política, e acredita que a democracia feita com pensamentos diferentes, mas jamais com violência. A diretoria do Grupo respeita as Instituições brasileiras, a democracia e o Estado de Direito.”

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Originalmente Publicado: 1 de Março de 2024 às 21:44

Fonte: revistaoeste.com