O ministro do STF Alexandre de Moraes autorizou a prisão dos empresários Adauto Mesquita e Joveci Xavier na última 5ª feira, apesar de um parecer da PGR contrário medida.

O Poder360​​ teve acesso ao documento que cita o parecer da Procuradoria, que se manifestou favorável a medidas cautelares propostas pela PF, como quebra de sigilo bancário e telemático, mas não prisão preventiva.

Ainda, a Procuradoria recomenda que seja enviado ofício Meta, responsável pelo aplicativo de mensagens WhatsApp, para que forneça informações e dados da rede social “a fim de que sejam submetidos a exame pericial com a finalidade de obtenção da materialidade de delitos”.

Ainda, a PF aponta que a necessidade da prisão dos empresários se baseia, igualmente, no fato de ambos serem “Empresários conhecidos cuja aparente respeitabilidade atrai confiança social” e que, tendo em vista sua capacidade econômica dos investigados, poderiam tentar “Escapar”.

Em nota enviada ao Poder360, a defesa de Adauto Mesquita e Joveci Xavier afirma haver, desde o início das investigações, esforços para esclarecer os fatos e que os investigados “Reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário”.

“A defesa de Adauto Lúcio Mesquita e Joveci Andrade não obteve acesso decisão emitida pelo Senhor Ministro Alexandre de Moraes. Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal.”

“Eles reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com especial ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal.”

Este artigo foi resumido em 47%

Originalmente Publicado: 1 de Março de 2024 às 22:56

Fonte: www.poder360.com.br