A trajetória de Cezar no setor público começou em 2008, quando ele foi nomeado no governo do Estado na gestão de Sérgio Cabral.

No ano passado, já na presidência de Rodrigo Bacellar, Mondego foi rebaixado para um cargo de salário de pouco mais de R$ 2 mil.

Três dias depois do assassinato do advogado foi nomeado para o Departamento de Patrimônio da Alerj justamente na vaga de Cezar Mondego.

Segundo as investigações, Cezar Daniel Mondego de Souza estava de campana na manhã de 26 de fevereiro, horas antes da execução do advogado e, segundo a polícia, foi quem avisou a um comparsa que Crespo tinha saído de casa.

Após alertar da saída de Crespo, Cezar então encontrou Eduardo Sobreira Moreira, com quem perseguiu o advogado até o local do crime, no Centro da cidade.

Cezar, Leandro e Eduardo, os três presos por envolvimento na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo - Foto: Reprodução.

A Alerj não informou até o momento quem são os padrinhos politicos dos dois suspeitos de envolvimento na morte do advogado.

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Originalmente Publicado: 6 de Março de 2024 às 03:00

Fonte: g1.globo.com