Em um comunicado, o Comando Sul do Departamento de Defesa americano afirma que “o transporte aéreo de pessoal de e para a Embaixada consistente com a nossa prática padrão do aumento de segurança”.

A embaixada dos EUA publicou na rede social X que “o aumento da violência das gangues nas proximidades da embaixada e do aeroporto levaram o Departamento de Estado a tomar medidas para permitir a saída de funcionários adicionais” da sede diplomática.

O chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, e o presidente do Quênia, William Ruto, tiveram uma conversa sobre a crise atual e “Enfatizaram seu compromisso inabalável com o envio de uma missão multinacional de apoio segurança” destinada a “Criar as condições de segurança necessárias para a realização de eleições livres e justas”, segundo um porta-voz do Departamento de Estado no sábado.

Trata-se de uma “Cidade em estado de sítio”, e as pessoas que tentam fugir não conseguem se comunicar com familiares e amigos por causa das gangues.

Segundo a OIM, 362 mil pessoas -das quais mais da metade menor de idade- tiveram que se deslocar de suas casas no Haiti, um número que aumentou 15% desde o início do ano.

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, ofereceu-se no domingo para “Resolver” a crise de insegurança no Haiti, embora não tenha especificado de que forma.

A assistência médica está seriamente comprometida, com “Hospitais atacados por gangues e que tiveram que evacuar o pessoal médico e os pacientes, incluindo recém-nascidos”, segundo a OIM. A ONG Mercy Corps alertou para os riscos de fornecimento de alimentos no país mais pobre das Américas.

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Originalmente Publicado: 10 de Março de 2024 às 21:07

Fonte: g1.globo.com