Após sua vitória nas eleições presidenciais no domingo, Vladimir Putin, da Rússia, afirmou que pretende invadir mais regiões da Ucrânia para criar uma zona de tampão que proteja as forças russas que estão em território já dominado de ataques de longo alcance e de incursos dos ucranianos.
Ele disse que a Rússia está aberta para negociações, mas que não vai ser iludida a firmar uma trégua que permita que a Ucrânia readquira armamentos.
O favoritismo de Putin foi confirmado após três dias da votação que começou na sexta-feira e terminou neste domingo por volta das 15h. Mais de 8 milhões de pessoas votaram online, segundo o órgão.
Para EUA, eleição na Rússia não foi livre; veja reação de outros países ‘Destino da Rússia depende das eleições nos EUA’, diz pesquisador Vladimir Putin, o líder da Rússia mais longevo desde Stalin que desafia o Ocidente A eleição surge no contexto de uma repressão implacável que sufocou os meios de comunicação independentes e grupos de direitos humanos proeminentes.
“Pelas normas, eles deveriam apresentar 100 mil candidaturas de apoio para se candidatarem. Eles conseguiram mais do que 100 mil, mas a comissão eleitoral afirmou que encontrou defeitos nos formulários da Yekaterina, e ela resolveu apoiar o Boris Nadezhdin. Só que a Comissão Central Eleitoral invalidou milhares de assinaturas que ele apresentou”, diz a professora.
Putin tem afirmado também que as forças russas estão em vantagem após o fracasso da contraofensiva ucraniana no ano passado, e que “Mais cedo ou mais tarde”, tanto a Ucrânia como os países do Ocidente vão aceitar um acordo nos termos dele.
Lenina Pomeranz afirma que os russos não gostam de guerra e que não há apoio entusiasmado invasão da Ucrânia, mas que foram poucos os tempos de paz -ou seja, de certa forma, estão acostumados a situações como essa.
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Originalmente Publicado: 18 de Março de 2024 às 20:35
Fonte: g1.globo.com