A desembargadora Lidia Maejima, do Tribunal de Justiça do Paraná, determinou nesta sexta-feira a soltura de Allana Brittes, condenada por fraude processual, corrupção de menores e coação do curso do processo no caso que apurou a morte do jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas.
Além de Allana, também foi condenada a mãe dela, Cristiana Brittes, e o pai dela, Edison Brittes Júnior, que recebeu a maior pena e foi o único responsabilizado especificamente pelo assassinato do jogador.
Allana foi sentenciada a 7 anos, 5 meses e 21 dias de prisão em regime fechado; e a 9 meses e 10 dias de detenção, que pode ser cumprida em regime aberto.
Um dia após a conclusão do júri, na quinta-feira, a defesa de Allana pediu ao Tribunal de Justiça que ela fosse solta e respondesse condenação em liberdade.
Tudo aconteceu depois da festa de aniversário de 18 anos da filha de Edison Brittes, Allana, na noite de 26 de outubro de 2018, na qual também estava Daniel, em uma casa noturna de Curitiba.
Edison Brittes alegou, em depoimento polícia, que Daniel tentou estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes, e que matou o jogador “Sob forte emoção”.
Antes de ser agredido e morto, o jogador Daniel trocou mensagens e fotos com um amigo em que ele aparecia deitado ao lado de Cristiana Brittes.
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Originalmente Publicado: 22 de Março de 2024 às 18:00
Fonte: g1.globo.com