Na programação nacional, Gilberto Gil fez uma apresentação impecável, com “Bolsões de lama” na plateia, Livinho impressionou com um tributo a Michael Jackson e, de surpresa, Rael convidou os rappers Emicida e Mano Brown.

Com a voz potente que se espera de uma diva, a performance teatral e grandiosa, mas cheia de canções super pessoais.

“Esse show, essa noite, sobre uma coisa: sobre liberdade. sobre a liberdade de vestir qualquer coisa que você queira vestir, de cantar a música que você queira cantar. E liberdade de ser o que você quiser ser. Então por favor, todo mundo, se divirta essa noite. Nós amamos vocês”.

Cheio de sensualidade, ele aposta em uma sonoridade que passeia pelo lo-fi R&B, pop alternativo e até no corrido, estilo musical tradicional do México, para falar de romances e corações partidos.

A apresentação do tropicalista foi uma sequência de hits, que agitou a gigantesca plateia que o assistiu - entre os “Bolsões de lama” que deixaram buracos entre os fãs.

O rapper se apresentou no Palco Alternativo, e convocou Emicida e Mano Brown para participar do que ele chamou de seu “Raelpalooza”.

Mauro Davi dos Santos, nome real do artista, se apresentou usando uma camiseta pedindo pela liberdade do pai, o traficante Marcinho VP. O show feito em parceria com rapper Tz da Coronel começou com cerca de 20 minutos de atraso no Palco Perry, que leva o nome do fundador do festival, o roqueiro Perry Farrell.

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Originalmente Publicado: 25 de Março de 2024 às 00:10

Fonte: g1.globo.com