Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Emmanuel Macron, disseram nesta 5ª feira ser “Grave” a Venezuela não permitir que Corina Yoris, candidata de oposição a Nicolás Maduro, dispute as eleições no país.

“Eu fiquei surpreso com a decisão. Primeiro a decisão boa da candidata proibida de ser candidata pela justiça de indicar uma sucessora, achei um passo importante. Agora, grave que a candidata não possa ter sido registrada”, afirmou Lula elogiando o fato de a 1ª candidata de oposição ter indicado outro nome para sucedê-la.

Marcon foi mais duro: “O marco em que essas eleições estão a decorrer não pode ser considerado democrático. Vamos fazer de tudo para convencer Maduro para que reintegre todos os candidatos para ter eleições limpas com observadores regionais e internacionais. Condenamos firmemente ter tirado uma candidata muito boa. A decisão grave e piorou com as decisões da última semana”.

“A Venezuela repudia a declaração cinzenta e intrometida, redigida por funcionários do Itamaraty, que parece ter sido ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, onde são emitidos comentários carregados de profunda ignorância e ignorância sobre a realidade política na Venezuela.”, afirmou comunicado da Venezuela.

Tour pelo Brasil O começo do tour de Macron pelo Brasil foi na capital do Pará, cidade que receberá em 2025 a COP30 -evento sobre mudanças climáticas da ONU. Lula foi até Belém receber o presidente francês em sua 1ª visita oficial ao Brasil.

“O presidente Lula e eu fazemos hoje, causa comum, por um dos nossos amigos. E essa terra que pertence a vocês, que um tesouro de biodiversidade, mas também de povos indígenas que aqui nasceram, cresceram, tiveram sua tradição e eles têm uma arte de viver”, afirmou Macron.

Diálogo entre as administrações francesa e brasileira sobre os desafios da bioeconomia; parceria técnica e financeira entre bancos públicos brasileiros, incluindo o Basa, o BNDES e a Agência Francesa de Desenvolvimento, presente no Brasil e na Guiana Francesa; nomeação de coordenadores especiais para as empresas francesas e brasileiras mais inovadoras no campo da bioeconomia; novo acordo científico entre a França e o Brasil, operado pelo Cirad e pela Embrapa; criação de um hub de pesquisa, investimento e compartilhamento de tecnologias-chave para a bioeconomia.

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Originalmente Publicado: 28 de Março de 2024 às 19:54

Fonte: www.poder360.com.br