Deixar claro que o Gabriel fez o teste de sangue logo que chegou, e deu negativo.
Dito isso, teve uma maneira de enquadramento que a gente entende que foi muito severa, e até o placar de 5 a 4 acho que colocou bastante em dúvida se poderia ou não dar uma punição desse tamanho.
O Flamengo e seus advogados recorrem no comitê internacional, e a gente acredita que num novo julgamento, em que você apresenta novas provas, tem outros pontos para analisar e colocar que foi uma parte muito mais de relacionamento entre quem estava fazendo essas coletas e o atleta.
Questionado se já falou com Gabigol depois da suspensão, Braz disse que sim, mas que não vai revelar o que foi conversado.
Sabe que o clube está o defendendo, e não poderia ser diferente com qualquer funcionário ou jogador.
Mesmo que tenha feito o exame e testado negativo, segundo o artigo, a atitude relatada pelos oficiais de coleta se encaixa como “Fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle” e, por isso, o atacante respondeu pelo artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem.
De acordo com os responsáveis pelo exame, o jogador não se dirigiu a eles antes do treino, depois da atividade os ignorou e foi almoçar, tratou a equipe com desrespeito, não seguiu os procedimentos indicados, pegou o vaso coletor sem avisar a ninguém, irritou-se ao ver que o oficial o acompanhou até o banheiro para a coleta e, ao fim, entregou o vaso aberto, contrariando orientação recebida.
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Originalmente Publicado: 30 de Março de 2024 às 22:04
Fonte: ge.globo.com