O Sinasefe informou que funcionários federais de 360 unidades de ensino aderiram greve deflagrada na 4ª feira.
Aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde 18 de março, em 29 seções sindicais, a greve será nacional e por tempo indeterminado, conforme informa, em 28 de março, documento protocolado junto aos ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, da Defesa e da Educação, e ao Conif.
Contatado pela Agência Brasil, o Ministério da Gestão informou que, em 2023, viabilizou, a partir de negociação com as entidades representativas dos servidores federais, reajuste linear de 9% para todos os servidores, além do aumento de 43,6% no auxílio-alimentação.
“Esse foi o 1º acordo para reajustes fechado entre o governo e servidores em 8 anos”, afirmou o órgão e acrescentou que, no 2º semestre de 2023, iniciou debate sobre reajuste para o ano de 2024.
“A recomposição da força de trabalho na Administração Pública Federal, para recuperar a capacidade de atuação do governo para a execução de políticas públicas, pauta prioritária do Ministério da Gestão, que vem atuando dentro do possível e dos limites orçamentários para atender às demandas dos órgãos e entidades do Executivo Federal”, informou.
No caso específico da carreira de técnicos-administrativos educacionais, os ministérios da Gestão e da Educação criaram um grupo de trabalho para tratar da reestruturação do plano para cargos técnico-administrativos em educação.
Em 27 de março, o relatório final do grupo foi entregue ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, para servir de “Insumo” para a proposta de reestruturação de carreira que será apresentada na mesa de negociação.
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Originalmente Publicado: 5 de Abril de 2024 às 16:59
Fonte: www.poder360.com.br