Deputado acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
A CCJ da Câmara retomará nesta 4ª feira a análise da prisão do deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
O relator do caso na CCJ, deputado federal Darci de Matos, leu seu parecer na sessão anterior.
Ele defendeu a manutenção da prisão de Chiquinho Brazão ao concordar com a tese do STF de que a prisão preventiva do deputado foi decretada por atos de obstrução justiça, que, segundo o Supremo, “Continuavam a ser praticados ao longo do tempo”.
Entre os atos que configurariam obstrução da justiça, de acordo com o relator, estão o comprometimento de operações policiais que investigavam o caso e de provas, como imagens de câmeras de segurança que poderiam elucidar o caso.
Segundo Chiquinho Brazão, debates que manteve com Marielle na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser usados como motivo para ligá-lo ao assassinato.
O argumento de Elmar será o de falta de provas para manter a prisão do congressista.
Este artigo foi resumido em 43%
Originalmente Publicado: 10 de Abril de 2024 às 07:30
Fonte: www.poder360.com.br