Na terça-feira, uma megaoperação chamada “Fim da linha” revelou um escândalo: que a cúpula das empresas de transporte de São Paulo Transwolff e Upbus formada por integrantes do crime organizado.

Desde os anos 1990, existem suspeitas de que o PCC atuava no transporte público de São Paulo, controlando grupos de perueiros clandestinos.

“Eles injetaram o capital sujo, capital ilícito, proveniente de tráfico, de roubo, de outros crimes que são praticados pelos PCC”, afirma Gakiya.

Segundo as investigações, um exemplo de como o crime organizado embolsava dinheiro público e podia fazer o que quisesse com ele está no fornecimento de refeições.

O Ministério Público afirma que o crime organizado também injetou dinheiro sujo na Upbus, quase R$ 21 milhões para conseguir participar da licitação - e que Português e Cebola fazem parte da direção da empresa.

Ele era um dos chefes da quadrilha e, na época, escreveu para os comparsas o que fazer com a droga: “Vendendo a vácuo, o lucro será muito bom. E assim, fortalecer o caixa da família”.

Sobre a tentativa de resgate de um preso, disse que o caso foi arquivado e que pandora não teve nenhum envolvimento.

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Originalmente Publicado: 14 de Abril de 2024 às 21:54

Fonte: g1.globo.com