O processo criminal em que o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump réu entra no segundo dia de apresentação de argumentos e testemunhas, nesta terça-feira, com o depoimento de um ex-diretor do tabloide sensacionalista “National Enquirer”.

O promotor Matthew Colangelo afirma que houve uma “Conspiração planejada, coordenada e de longa duração para influenciar as eleições de 2016, para ajudar Trump a ser eleito por meio de despesas ilegais para silenciar pessoas que tinham algo ruim a dizer sobre seu comportamento. Foi fraude eleitoral, pura e simples”.

Os promotores afirmam que em 2016, durante as eleições presidenciais, Pecker participou de um esquema para “Pegar e matar” histórias que poderiam prejudicar Donald Trump.

O advogado de Trump disse ao júri que o ex-presidente não cometeu nenhum crime e disse que o promotor do distrito de Manhattan, Alvin Bragg, não deveria ter trazido o caso.

Stormy Daniels, atriz pornô do processo de Trump, diz que ex-presidente não merece ser preso Em audiência-relâmpago, juiz nega pedido de Trump de arquivamento do caso Stormy Daniels Justiça expede ordem de silêncio e proíbe Trump de se manifestar sobre processo envolvendo atriz pornô Stormy Daniels.

Montagem mostra Stormy Daniels e Donald Trump - Foto: Ethan Miller, Olivier Douliery/AFP. Segundo a acusação, o republicano pagou US$ 130 mil na reta final da campanha presidencial de 2016 ex-atriz pornô Stormy Daniels para que ela se mantivesse em silêncio sobre uma relação sexual extraconjugal que os dois tiveram em 2006.

A promotoria afirma que esse dinheiro, na verdade, era uma despesa de campanha, já que o propósito final do pagamento era impedir que uma informação que pudesse atrapalhá-lo na reta final nas eleições de 2016.

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Originalmente Publicado: 23 de Abril de 2024 às 00:00

Fonte: g1.globo.com