O Congresso deve se reunir nesta quarta-feira para analisar 32 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a propostas aprovadas pelo parlamento.

A sessão está marcada para as 19h. Mas líderes da base do governo articulavam, na noite desta terça, o adiamento da votação.

Se for derrotado, o governo será obrigado a cumprir um cronograma para liberação de emendas - gastos que deputados e senadores indicam para investir em seus redutos eleitorais, em forma de obras e projetos.

Além do cronograma, entre os vetos, há o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas indicadas pelas comissões do Congresso - que não são de execução obrigatória.

O governo já disse que aceita recompor cerca de R$ 3 bilhões, ou seja, um valor menor.

Lula negou nesta terça que o governo tenha problemas de articulação política no Congresso.

A que taxa apostas esportivas; flexibilização do registro de agrotóxicos; programa Pé de Meia, que prevê o pagamento de um incentivo financeiro mensal para alunos de baixa renda matriculados no ensino médio público; a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens; Lei Orgânica das Polícias Militar e Civil; há ainda na pauta vetos da gestão Jair Bolsonaro, que rejeitou, por exemplo o retorno do despacho gratuito de bagagem em voos.

Este artigo foi resumido em 49%

Originalmente Publicado: 24 de Abril de 2024 às 00:36

Fonte: g1.globo.com